O Millennium bim associou-se às celebrações dos 50 anos de independência de Moçambique através do apoio institucional à exposição fotográfica “Moçambique 50 Anos de Independência”, patente na Galeria Camões – Centro Cultural Português, em Maputo. A iniciativa, com curadoria do fotógrafo e investigador António Sopa, oferece uma narrativa visual sobre os marcos sociopolíticos que moldaram o país desde 1975.

Mais do que uma acção cultural, esta colaboração insere-se no posicionamento estratégico do Millennium bim enquanto actor activo na consolidação da identidade moçambicana e na valorização do património colectivo. Com uma presença no mercado nacional que já soma três décadas, o banco reforça o seu compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva, investindo na cultura enquanto motor de coesão e transformação social.

“O Millennium bim caminha lado a lado com Moçambique. Acreditamos que a cultura é um pilar de desenvolvimento. Com esta exposição, não celebramos apenas o passado, mas projectamos o futuro com base em memórias partilhadas”, afirmou Moisés Jorge, presidente do Conselho de Administração.

A mostra, composta por imagens de forte carga simbólica e histórica, propõe uma leitura crítica e intergeracional da trajectória do país, desde os primeiros anos da independência às dinâmicas actuais. Esta acção está integrada no programa de responsabilidade social “Mais Moçambique pra Mim”, assumindo um papel relevante num ano de duplo significado: meio século de soberania nacional e 30 anos de actividade do banco no território moçambicano.

Segundo José Amaral, director do Centro Cultural Português, “esta parceria mostra como o sector privado pode, e deve, ser um aliado estratégico da cultura. Não se trata apenas de promover eventos, mas de construir pontes entre gerações e fortalecer os laços entre Moçambique e a lusofonia.”

A colaboração entre o Millennium bim e o Instituto Camões ganha agora um novo fôlego, com a assinatura de um protocolo que visa dinamizar projectos culturais de impacto social, apoiar a criação artística e promover a diversidade cultural moçambicana e lusófona.